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EPIDEMIAS DOUTROS TEMPOS: OS SANTOS PROTETORES
Dificilmente o cidadão atual nos países ocidentalizados imagina viver sem hospitais, assistência médica, medicamentos. Mas noutros tempos não era assim: as epidemias sucediam-se, a Medicina pouca e empírica, os fármacos raros. Em busca da esperança de cura os crentes cristãos apegavam-se aos santos protetores e, no caso das pestes, a dois deles: S. Sebastião, soldado romano martirizado com setas no século IV, em 680 invocado em Roma para salvar a cidade de uma epidemia e a partir daí onde elas apareciam. O seu culto generalizou-se.