12ª sessão do curso livre «40 anos depois: História Local e Regional»
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Curso livre «40 anos depois: História Local e Regional»
Solar Condes de Resende
Sábado, 23 de março de 2024 – 15-17h
Constitucionalismo oitocentista
Prof. Doutor José António Mendonça Pereira de Oliveira
O constitucionalismo oitocentista português revela fortes influências externas, embora pincelado com características endógenas, próprias de um país em mudança profunda. Num primeiro momento (primeira metade de oitocentos), estruturou os fundamentos legais do liberalismo e na segunda metade de dezanove evoluiu ao sabor dos interesses de uma elite, mais preocupada em manter o poder do que em resolver os reais interesses e necessidades da grei nacional. O resultado foram os 4 atos adicionais e, mais tarde, a implantação da República em 1910.
11.ª sessão do curso livre sobre «40 anos depois: História Local e Regional»
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Curso livre «40 anos depois: História Local e Regional»
Solar Condes de Resende
Sábado, 16 de março de 2024 – 15-17h
Entre Corcundas e Malhados
Prof. Doutor Sérgio Veludo Coelho
Coronel Alexandre Velludo, nascido na paróquia de Santo Ildefonso em 15 de abril de 1778, filho de Manuel Velludo e Maria Amália, sendo que o Pai foi Mestre de Obras da Igreja da Lapa. Assenta praça como Cadete Artilheiro no Regimento de Artilharia do Porto. Está na Serra do Pilar está com a bateria que faz fogo sobre as tropas de Soult que entram na Cidade a 29 de março de 1809.
Assembleia Geral Ordinária - 21 de março 2024
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Assembleia Geral Ordinária
Convocatória
Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do art.º 26.º dos estatutos convoco todos os associados efetivos no pleno uso dos seus direitos estatutários para a realização de Assembleia Geral Ordinária a qual terá lugar no próximo dia 21 de março de 2024, quinta-feira, pelas 18 horas no Solar Condes de Resende, e por videoconferência, via Zoom, ou trinta minutos após a hora prevista, em conformidade com o n.º 1 do art.º 29.º, com a seguinte:
Ordem de trabalhos
- Leitura e ratificação da ata da reunião anterior;
- Apreciação e votação do relatório e contas e do parecer do Conselho Fiscal relativos ao exercício do ano anterior;
- De acordo com a alínea g) do art.º 30.º apreciar e deliberar sobre as propostas de exclusão de associados apresentadas pela direção, que não pagaram quotas desde 2020 e depois de notificados, 103, 285, 305, 307, 362 e 369; por terem pedido demissão, 373, 402 e 403.
- Outros assuntos de interesse para a associação;
- Elaboração e aprovação da ata relativa a esta assembleia.
Vila Nova de Gaia, 28 de fevereiro de 2024
O Presidente da M.A.G.
César Fernando Couto Oliveira
Palestra da última quinta-feira do mês - 29 fevereiro de 2024
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Palestra da última quinta-feira do mês
Solar Condes de Resende
29 de fevereiro de 2024, 18,30 – 19,30 horas
«Dos Navegadores Portugueses e suas biografias: entre a História e a apropriação de mitos»
Doutor J.A. Gonçalves Guimarães
Uma amena conversa sobre os navegadores portugueses, as suas façanhas, comemorações, a História e as mitologias desde o século XIX até aos dias de hoje.
Acesso livre presencial e por videoconferência.
Entrar Zoom Reunião
https://us02web.zoom.us/j/83885269423?pwd=NWJnUHZhZTBWM1BlemQ0VkM0VnZIdz09
ID da reunião: 838 8526 9423
Senha: 628316
10ª sessão do curso livre sobre «40 anos depois: História Local e Regional»
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Curso livre «40 anos depois: História Local e Regional»
Solar Condes de Resende
Sábado, 02 de março de 2024 – 15-17h
NAS ORIGENS DAS IDEIAS ILUMINISTAS – “LUZES E SOMBRAS”
Prof. Doutor António Barros Cardoso
Propomo-nos abordar as raízes do pensamento iluminista, o mesmo que serviu de base ao liberalismo, corrente que foi lentamente desenhada no século XVII, mas somente materializada nos quadros institucionais e políticos de finais do século XVIII. Atravessa depois todo o século XIX e ainda no nosso tempo enforma as principais estruturas das governanças europeias. Trata-se de um movimento iniciado no mundo das “academias de ciência”, que se espalharam por boa parte da Europa e que também marcaram presença entre nós.
9ª sessão do curso livre sobre «40 anos depois: História Local e Regional»
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Curso livre «40 anos depois: História Local e Regional»
Solar Condes de Resende
Sábado, 17 de fevereiro de 2024 – 15-17h
REORDENAÇÃO MODERNA DO TERRITÓRIO DE PORTUGAL
Professor Doutor Francisco Ribeiro da Silva
No seguimento de sessões anteriores, fixar-nos-emos nos séculos XVI-XIX para tentar perceber como é que Portugal se organizou administrativamente, em tempos de monarquia absoluta e de centralização do Poder.
Partindo das instituições do tempo presente, tentaremos perceber o significado das divisões administrativas, judiciais, fiscais do território. Províncias, Comarcas, Provedorias, Concelhos, Freguesias da chamada época moderna e das alterações que foram ocorrendo, nomeadamente nos finais do séc. XVIII e já na Monarquia Constitucional (Distritos 1835).
Mas, como em História as pessoas são o mais importante, tentaremos perceber como era a vida quotidiana das pessoas dentro destes contextos administrativos, a partir da análise do estatuto e da ação dos Corregedores, Provedores, Juízes de Fora, Juízes Ordinários, Vereadores e, sobretudo, dos relatos impressionantes de alguns Corregedores.
Finalmente demoraremos algum tempo a revisitar o chamado Termo do Porto (realidade institucional singular que durou desde D. Fernando e D. João I até ao advento do Liberalismo) e a tentar perceber as relações institucionais entre a cidade e esse espaço dilatado que, mutatis mutandis, constitui hoje a Região Metropolitana do Porto.
Presencial e por videoconferência; a frequência e o pagamento implicam inscrição prévia; para mais informações contactar
8ª sessão do curso livre sobre «40 anos depois: História Local e Regional»
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O título desta lição pretende chamar a atenção para a importância do rio Douro, dos seus portos e das suas gentes no processo expansionista português de finais da Idade Média e inícios da Época Moderna. Interpretada durante décadas desde o ponto de vista dos poderes centrais e do porto imperial de Lisboa, os descobrimentos e a expansão foram obra de muitos lugares e de muitos agentes. Muitas das dinâmicas que foram essenciais para a concretização do projeto expansionista luso tiveram lugar fora daquela cidade e são geralmente desconhecidas. Aqui pretende-se chamar a atenção para os contributos decisivos deste espaço portuário nortenho (na construção naval, no fornecimento de quadros e efetivos náuticos, militares e dirigentes, de produtos e no impulso dado a alguns negócios que marcaram essa cronologia). Um desses negócios passa normalmente despercebido e, hoje em dia, quase escondido, a saber, o da participação de mercadores e homens de negócios desta região no tráfico de escravos, assunto que terá destaque nesta sessão, na qual serão abordados, de forma aberta, descontraída e sujeita a discussão, outros temas que dão corpo a estas matérias.
Presencial e por videoconferência; a frequência e o pagamento implicam inscrição prévia; para mais informações contactar
Palestra da última quinta-feira do mês - 25 de janeiro de 2024
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Palestra da última quinta-feira do mês
Solar Condes de Resende
25 de janeiro de 2024, 18,30 – 19,30 horas
[…] PARA GOZO DO PÚBLICO E CONSULTA DOS ESTUDIOSOS: DIOGO DE MACEDO SOBRE AS CASAS-MUSEU. O CASO DA COLEÇÃO DE ARTE DE FERNANDO DE CASTRO
Por Dra. Vera Gonçalves (ARTIS – Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
Em maio de 1947 o escultor Diogo de Macedo (1889-1959) era chamado pelo Ministério das Finanças a pronunciar-se «quanto ao valor artístico e material da coleção Fernando de Castro» e ao seu potencial interesse para o Estado português.
Com efeito, o colecionador portuense (1888-1946) havia morrido pouco tempo antes, em outubro de 1946, decidindo a sua irmã, e única herdeira, tornar a sua coleção pública com a proposta de transformação do seu espaço de habitação numa casa-museu.
Neste processo intervieram destacadas figuras do panorama cultural e artístico nacional. Disso exemplo é o papel desempenhado por Diogo de Macedo, enquanto perito, convocado a examinar in loco a coleção de arte de Fernando de Castro, aferindo do seu valor artístico e monetário.
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