11.ª sessão do curso livre sobre «40 anos depois: História Local e Regional»
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Curso livre «40 anos depois: História Local e Regional»
Solar Condes de Resende
Sábado, 16 de março de 2024 – 15-17h
Entre Corcundas e Malhados
Prof. Doutor Sérgio Veludo Coelho
Coronel Alexandre Velludo, nascido na paróquia de Santo Ildefonso em 15 de abril de 1778, filho de Manuel Velludo e Maria Amália, sendo que o Pai foi Mestre de Obras da Igreja da Lapa. Assenta praça como Cadete Artilheiro no Regimento de Artilharia do Porto. Está na Serra do Pilar está com a bateria que faz fogo sobre as tropas de Soult que entram na Cidade a 29 de março de 1809.
Assembleia Geral Ordinária - 21 de março 2024
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Assembleia Geral Ordinária
Convocatória
Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do art.º 26.º dos estatutos convoco todos os associados efetivos no pleno uso dos seus direitos estatutários para a realização de Assembleia Geral Ordinária a qual terá lugar no próximo dia 21 de março de 2024, quinta-feira, pelas 18 horas no Solar Condes de Resende, e por videoconferência, via Zoom, ou trinta minutos após a hora prevista, em conformidade com o n.º 1 do art.º 29.º, com a seguinte:
Ordem de trabalhos
- Leitura e ratificação da ata da reunião anterior;
- Apreciação e votação do relatório e contas e do parecer do Conselho Fiscal relativos ao exercício do ano anterior;
- De acordo com a alínea g) do art.º 30.º apreciar e deliberar sobre as propostas de exclusão de associados apresentadas pela direção, que não pagaram quotas desde 2020 e depois de notificados, 103, 285, 305, 307, 362 e 369; por terem pedido demissão, 373, 402 e 403.
- Outros assuntos de interesse para a associação;
- Elaboração e aprovação da ata relativa a esta assembleia.
Vila Nova de Gaia, 28 de fevereiro de 2024
O Presidente da M.A.G.
César Fernando Couto Oliveira
Palestra da última quinta-feira do mês - 29 fevereiro de 2024
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Palestra da última quinta-feira do mês
Solar Condes de Resende
29 de fevereiro de 2024, 18,30 – 19,30 horas
«Dos Navegadores Portugueses e suas biografias: entre a História e a apropriação de mitos»
Doutor J.A. Gonçalves Guimarães
Uma amena conversa sobre os navegadores portugueses, as suas façanhas, comemorações, a História e as mitologias desde o século XIX até aos dias de hoje.
Acesso livre presencial e por videoconferência.
Entrar Zoom Reunião
https://us02web.zoom.us/j/83885269423?pwd=NWJnUHZhZTBWM1BlemQ0VkM0VnZIdz09
ID da reunião: 838 8526 9423
Senha: 628316
10ª sessão do curso livre sobre «40 anos depois: História Local e Regional»
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Curso livre «40 anos depois: História Local e Regional»
Solar Condes de Resende
Sábado, 02 de março de 2024 – 15-17h
NAS ORIGENS DAS IDEIAS ILUMINISTAS – “LUZES E SOMBRAS”
Prof. Doutor António Barros Cardoso
Propomo-nos abordar as raízes do pensamento iluminista, o mesmo que serviu de base ao liberalismo, corrente que foi lentamente desenhada no século XVII, mas somente materializada nos quadros institucionais e políticos de finais do século XVIII. Atravessa depois todo o século XIX e ainda no nosso tempo enforma as principais estruturas das governanças europeias. Trata-se de um movimento iniciado no mundo das “academias de ciência”, que se espalharam por boa parte da Europa e que também marcaram presença entre nós.
9ª sessão do curso livre sobre «40 anos depois: História Local e Regional»
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Curso livre «40 anos depois: História Local e Regional»
Solar Condes de Resende
Sábado, 17 de fevereiro de 2024 – 15-17h
REORDENAÇÃO MODERNA DO TERRITÓRIO DE PORTUGAL
Professor Doutor Francisco Ribeiro da Silva
No seguimento de sessões anteriores, fixar-nos-emos nos séculos XVI-XIX para tentar perceber como é que Portugal se organizou administrativamente, em tempos de monarquia absoluta e de centralização do Poder.
Partindo das instituições do tempo presente, tentaremos perceber o significado das divisões administrativas, judiciais, fiscais do território. Províncias, Comarcas, Provedorias, Concelhos, Freguesias da chamada época moderna e das alterações que foram ocorrendo, nomeadamente nos finais do séc. XVIII e já na Monarquia Constitucional (Distritos 1835).
Mas, como em História as pessoas são o mais importante, tentaremos perceber como era a vida quotidiana das pessoas dentro destes contextos administrativos, a partir da análise do estatuto e da ação dos Corregedores, Provedores, Juízes de Fora, Juízes Ordinários, Vereadores e, sobretudo, dos relatos impressionantes de alguns Corregedores.
Finalmente demoraremos algum tempo a revisitar o chamado Termo do Porto (realidade institucional singular que durou desde D. Fernando e D. João I até ao advento do Liberalismo) e a tentar perceber as relações institucionais entre a cidade e esse espaço dilatado que, mutatis mutandis, constitui hoje a Região Metropolitana do Porto.
Presencial e por videoconferência; a frequência e o pagamento implicam inscrição prévia; para mais informações contactar
8ª sessão do curso livre sobre «40 anos depois: História Local e Regional»
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O título desta lição pretende chamar a atenção para a importância do rio Douro, dos seus portos e das suas gentes no processo expansionista português de finais da Idade Média e inícios da Época Moderna. Interpretada durante décadas desde o ponto de vista dos poderes centrais e do porto imperial de Lisboa, os descobrimentos e a expansão foram obra de muitos lugares e de muitos agentes. Muitas das dinâmicas que foram essenciais para a concretização do projeto expansionista luso tiveram lugar fora daquela cidade e são geralmente desconhecidas. Aqui pretende-se chamar a atenção para os contributos decisivos deste espaço portuário nortenho (na construção naval, no fornecimento de quadros e efetivos náuticos, militares e dirigentes, de produtos e no impulso dado a alguns negócios que marcaram essa cronologia). Um desses negócios passa normalmente despercebido e, hoje em dia, quase escondido, a saber, o da participação de mercadores e homens de negócios desta região no tráfico de escravos, assunto que terá destaque nesta sessão, na qual serão abordados, de forma aberta, descontraída e sujeita a discussão, outros temas que dão corpo a estas matérias.
Presencial e por videoconferência; a frequência e o pagamento implicam inscrição prévia; para mais informações contactar
Palestra da última quinta-feira do mês - 25 de janeiro de 2024
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Palestra da última quinta-feira do mês
Solar Condes de Resende
25 de janeiro de 2024, 18,30 – 19,30 horas
[…] PARA GOZO DO PÚBLICO E CONSULTA DOS ESTUDIOSOS: DIOGO DE MACEDO SOBRE AS CASAS-MUSEU. O CASO DA COLEÇÃO DE ARTE DE FERNANDO DE CASTRO
Por Dra. Vera Gonçalves (ARTIS – Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
Em maio de 1947 o escultor Diogo de Macedo (1889-1959) era chamado pelo Ministério das Finanças a pronunciar-se «quanto ao valor artístico e material da coleção Fernando de Castro» e ao seu potencial interesse para o Estado português.
Com efeito, o colecionador portuense (1888-1946) havia morrido pouco tempo antes, em outubro de 1946, decidindo a sua irmã, e única herdeira, tornar a sua coleção pública com a proposta de transformação do seu espaço de habitação numa casa-museu.
Neste processo intervieram destacadas figuras do panorama cultural e artístico nacional. Disso exemplo é o papel desempenhado por Diogo de Macedo, enquanto perito, convocado a examinar in loco a coleção de arte de Fernando de Castro, aferindo do seu valor artístico e monetário.
7ª sessão do curso livre sobre «40 anos depois: História Local e Regional»
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Curso livre «40 anos depois: História Local e Regional»
Solar Condes de Resende
Sábado, 20 de janeiro de 2024 – 15-17h
Estruturas de organização social, de ordenamento territorial e de exercício de poder: os municípios em Portugal, entre os séculos XI e XIV
Luís Carlos Amaral
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Instrumentos maiores de intervenção régia e, pontualmente, senhorial, as cartas de foral conferiram enquadramento e consistência legais a múltiplas comunidades já implantadas no território que, a partir da concessão do respectivo diploma foraleiro, se constituíram em instituições concelhias ou municipais. Este processo, encetado no futuro espaço português ainda antes da constituição do reino, revelou-se decisivo na organização social do território e na própria definição e exercício do poder régio. A partir de D. Afonso Henriques (1128-1185) e até ao final do governo de D. Dinis (1279-1325), o país cobriu-se de municípios, que, para além das inevitáveis semelhanças, corporizaram cenários muito diversificados, resultantes não só de realidades locais e regionais distintas, mas também de um complexo enquadramento jurídico.
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