Em cumprimento do artigo 6.º da Lei n.º 78/2015, de 29 de julho, e do artigo 8.º do Regulamento da ERC, a associação Amigos do Solar Condes de Resende – Confraria Queirosiana publica a informação que foi disponibilizada à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) no passado dia 27.06.2024.
Curso livre «40 anos depois: História Local e Regional»
Solar Condes de Resende
Sábado, 20 de abril de 2024 – 15-17h
Regionalismos e internacionalismos
Prof. Doutor Nuno Resende
No tempo do digital, de desmaterialização do lugar cartesiano, é incompatível o local/regional, por oposição ao global? Somos todos globais? E qual é o papel da História nesta aparente dialética? Sobretudo, qual é o papel do Historiador, amiúde comprometido com a manutenção de um culto ao Passado, nesta equação? Como resolverá ele esta fórmula em que o Presente, o imediato, se sobrepõe ao longínquo e “obsoleto” ontem? Questões para reflexões urgentes sobre uma mudança imediata de papéis: do Historiador-sacerdote, ao Intérprete, Mediador ou Consultor. Ou de como reconciliar o aparentemente irreconciliável.
Presencial e por videoconferência; a frequência e o pagamento implicam inscrição prévia; para mais informações contactar
Curso livre «40 anos depois: História Local e Regional»
Solar Condes de Resende
Sábado, 20 de janeiro de 2024 – 15-17h
Estruturas de organização social, de ordenamento territorial e de exercício de poder: os municípios em Portugal, entre os séculos XI e XIV
Luís Carlos Amaral
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Instrumentos maiores de intervenção régia e, pontualmente, senhorial, as cartas de foral conferiram enquadramento e consistência legais a múltiplas comunidades já implantadas no território que, a partir da concessão do respectivo diploma foraleiro, se constituíram em instituições concelhias ou municipais. Este processo, encetado no futuro espaço português ainda antes da constituição do reino, revelou-se decisivo na organização social do território e na própria definição e exercício do poder régio. A partir de D. Afonso Henriques (1128-1185) e até ao final do governo de D. Dinis (1279-1325), o país cobriu-se de municípios, que, para além das inevitáveis semelhanças, corporizaram cenários muito diversificados, resultantes não só de realidades locais e regionais distintas, mas também de um complexo enquadramento jurídico.
Como habitualmente, e desde novembro de 2023, realizou-se hoje, dia 25 de novembro, o 21.º capítulo anual da Confraria Queirosiana comemorativo do aniversário de Eça de Queirós no Solar Condes de Resende, a casa onde o escritor se apaixonou por aquela que viria a ser sua esposa. Esta festa reúne os confrades espalhados pelo país e Brasil, gente das mais diversas profissões e ocupações que testemunharam a insigniação dos novos confrades de número, os apreciadores e cultores da sua obra, e dos confrades de honra, aqueles que já se distinguiram na sua divulgação, ou que apoiaram as ações da Confraria. E pela primeira vez a Confraria acolheu associados jovens.
A cerimónia iniciou-se a partir das 10,30 horas com a receção dos sócios, confrades, convidados, individualidades, autoridades e representantes de outras instituições que aqui se deslocaram para o ato, formando cortejo até ao Salão Nobre, onde foram acolhidos por um momento musical interpretado por Leonor Isabel Magalhães em guitarra clássica, que tocou de H. Villa-Lobos o “Prelúdio nº3”, seguida de Sofia Pinto que no violoncelo interpretou “O cisne” de C. Saint-Saens, e de Carolina Barriga Oliveira que também neste instrumento tocou a “Sicilienne” de Fauré, ambas acompanhadas ao piano pela professora Ana Maria Teixeira e todas da Escola de Música de Perosinho.
Em cumprimento do artigo 6.º da Lei n.º 78/2015, de 29 de julho, e do artigo 8.º do Regulamento da ERC, a associação Amigos do Solar Condes de Resende – Confraria Queirosiana publica a informação que foi disponibilizada a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) no passado dia 02.06.2023.
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